sábado, 5 de maio de 2012

O diabo da Tazmania (que não é da Acme)



Fofinho, não?






Experimenta só acariciá-lo.

O Scooby Doo da vida real

Gif da semana

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Desenho animado paralelo aos Simpsons muito melhor que qualquer outro de perseguição animal.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O Albergue, Parte III - O elemento surpresa é o principal ingrediente

                                              

Você já viu ou ouviu falar de O Albergue III? Reformulando a pergunta, você sabia que foi lançado um terceiro O Albergue? Não é difícil imaginar a resposta, mas não é para menos. Essa pérola foi lançada diretamente em Dvd, não mais contando com direção de Eli Roth, e sim de Scott Spiegel (Um Drink no Inferno 2, Meu Nome é Modesty Blase), embora Eli Roth divida autoria do roteiro com Michael D. Weiss. Esta sequencia seria apenas mais do mesmo, não fosse dois ingredientes especiais; o primeiro é que a história não mais se passa num país qualquer da Europa, e sim no próprio Estados Unidos (chega de zoar o país dos outros), mais especificamente em Las Vegas, terra da diversão, numa despedida de solteiro que acaba em tragédia, e o segundo na minha opinião é o mais importante, o elemento surpresa. O filme usa e abusa de pegadinhas o tempo todo, o que você vê e o que parece ser sofre uma reviravolta que só serve para confundi-lo ainda mais. As ´´peças`` pregadas pelos produtores que inclusive mexe com seu estado preparatório ao se deixar guiar pelas cenas, o faz se sentir trapaceado em alguns momentos, até mesmo irritado, quase perdendo a esportiva, e é exatamente isso que deixa o filme interessante. De resto não é mais nada que já não estejamos acostumados a ver nos outros filmes da trilogia, com excessão, é claro, da ausência da gangue infantil que roubava a cena nos filmes anteriores (Cigarettes! Dolar!)
As torturas já não são mais tão violentas, ou quem sabe estamos perdendo a sensibilidade visual de tanto que somos bombardeados por filmes do gênero. O ambiente de tortura ganhou um visual hi tech por assim dizer, e o que antes parecia ser um prazer oculto doentio e vergonhoso do Clube de Caça de Elite ganhou platéia e moças de biquini desfilam entre os espectadores, nos fazendo acreditar que é mais um cenário de jogos e apostas de Vegas. Vítima e algoz são separados dos espectadores por uma parede de vidro, um computador expõe alto e com som detalhes da vida da vítima minuciosamente pesquisados enquanto objetos de tortura são postos à escolha do torturador. As apostas começam, a platéia vibra, faz sua aposta e até perde dinheiro. O curto espaço de tempo em que a vítima se dá conta do que está acontecendo e clama por sua vida pela sua família é estimado, contando como acerto.
Só que o roteiro é mais bobo do que o aceitável. Toda desgraça que se abateu sobre o grupo de amigos não foi por dinheiro ou por prazeres sinistros dos membros do sanguinário clube do cão bloodhound tatuado no braço, e sim por uma garota. Sim, isso mesmo. Um amigo ´´rouba`` a garota dos sonhos do outro e o cenário apavorante na qual a galera do elenco jovem mergulha e não sai ilesa nasce a partir de uma dor de cotovelo. Além de tudo o filme foi muito mal divulgado, parece mais uma opção alternativa de quem quer continuar acompanhando as torturas doentias e bizarras mesmo sabendo que não é lá mais novidade, e que até se sai melhor que a ´´epopéia`` Jogos Mortais ao não se propor um desfecho num roteiro amarrado. O único ator de peso que participou dessa sequencia é Thomas Kretschmann (Blade II e King Kong).
Se ainda assim você quiser assistir não vou falar mais nada. Só não posso deixar de frisar um outro detalhe bem interessante que não foi arranhado nos outros filmes; o clube executa a auto destruição se as coisas não estiverem indo bem para o dono, pouco importando com os outros participantes, até os mais passivos. Mortal.

                               

                                         

            
                               

                                            

                                            

O Albergue: Parte III (Hostel: Part III)
Direção: Scott Spiegel.
Roteiro: Eli Roth, Michael D. Weiss.
Produtores: Chris Briggs, Mike Fleiss, Scott Spiegel.
Distribuidora: Sony Pictures.
Lançamento: Em dvd, dezembro 2011 (Eua) Abril 2012 (Brasil).
Elenco: Thomas Kretschmann, Kip Pardue, Jonh Hensley, Sarah Habel, Brian Hallisay

terça-feira, 1 de maio de 2012

Power Rangers versão japinhas


Mais intimidadoras que as Meninas Superpoderosas.

Onix Júnior, a mais alta patente em videogame


Calma. Ônix Júnior não é mais a alta patente em videogame há pelo menos 26 anos. Mas era assim que ele era anunciado, com esse moleque pagando de milico nas contracapas dos gibis da Turma da Mônica dos anos 80, ainda na editora Abril. O videogame era uma evolução do Atari 2600,  e acredite, fabricado por brasileiros, provavelmente o último console anterior à era 8 bits a circular por esse mundão afora. Era todo baseado em estilo militar e o primeiro a ter a tecla pause, desde já estimulando o jogador a atender suas necessidades fisiológicas sem precisar se render no jogo. Esse moleque aí do anúncio, quem diria, já deve ser um tiozinho conhecedor dos Xbox e Dreamcast da vida.


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mickey que traumatiza


Estava eu vendo umas fotos da infância e acabei encontrando essa do meu aniversário de dez anos. Um detalhe curioso que na época passou batido hoje me deixou intrigado. Cadê o resto da fantasia do Mickey?

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