sábado, 11 de fevereiro de 2012

A Trégua




Mais um clássico do Rock underground (tá, udigrudi) cantado por mim nos áureos tempos da adolescência. Sinta a poesia da composição. O idiota nem percebeu que o microfone tava falhando.

A TRÉGUA

Eu fiz uma trégua quando quebrei a cara do meu melhor amigo
Prometi não mais brigar
Eu fiz uma trégua quando comi a x..... daquela mina
Prometi não mais me masturbar
Vamos dar um tempo, respirar um pouco de ar
Depois vamos voltar, contar até três e atirar
A guerra ainda não acabou, e minha vida também

Depois que comi a b..... da sua mãe
Fiquei com muita vontade de comer a filha também.
Mas não posso, tenho uma trégua a cumprir
Tenho de respeitar, contrato é contrato
Depois vou voltar à atividade e meter o p.... na aranha daquela p.....
Como a mãe e a filha sem nenhum preconceito
Vamos dar um tempo, respirar um pouco de ar
Depois vamos voltar, contar até três e atirar
A guerra ainda não acabou, e minha vida também

Se levantar a bandeira branca agora não vai adiantar
Medroso, covarde. Vamos te fuzilar.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Diferenças sociais até nos quadrinhos

Estudo sobre loiras


Desvendado.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Novo blog podo na área


Olá meus amigos. Quero convidá-los a conhecer meu novo blog, Chulé de Scarpin, para fans de pezinho femininos e sapatos como o Scarpin. Será o celeiro de vídeos e fotos dessa temática, e para começar, já que estou sem material novo, publicarei os vídeos antigos do Orgulho Nerd. Mas os próximos vídeos de pé e sapato irão diretamente para esse site. Se você não gosta de pezinho e sapato feminino, visitem mesmo assim, vai que aprende a gostar. Caso contrário desconsidere o convite, mas que você não sabe o que é bom não sabe mesmo.
Para entrar clique aqui. Mas lembrem-se, o blog ainda está em fase de construção. 

A Origem da Smurffete

Não é todo mundo que tem memória boa e recorda como e quando surgiu a única pertencente fêmea dos Smurfs. O desenho também não passa nas telinhas há anos, e muita gente sequer imaginou sua origem. Mas fique sabendo que ela foi criada pelo Gargamel, e que nem sempre foi uma gata. Esse Gargamel é um burro, sempre correndo atrás dos Smurfs quando ele podia estar criando os dele para seu apetite voraz. Papai Smurf que não é bobo nem nada, transformou a danada em boazinha e a fez ficar linda e loira... enfim, confira a estreia da menina se antes não lhe passou pela cabeça buscar sua origem. 

Ah, esses mockbusters malditos

Você já se deparou com pérolas do tipo Transmorphers e The Therminators enquanto procurava um bom filme na locadora? Esses são apenas dois exemplos de uma nova tendência que vem chegando ofendendo grandes obras cinematográficas, a chamada Mockbuster (ao contrário do Blockbuster, estas são produções de baixíssimo orçamento que vem no embalo de filmes grandes). Geralmente são filmes lançados diretamente em DVD, é meio que óbvio, nem o cinema mais pueril do mundo os exibiria, a não ser festival de cinema trash. Como as produtoras são muito pequenas, para sobreviver lança filme genérico da produção que mais está em evidência no momento, como o já citado Transmorphers, que logo na capa exibe um gigantesco robô e a logo semelhante ao do filme do Michael Bay para enganar  atrair público se aproveitando da publicidade em torno do filme pipoca. A mais popular no ramo é a Asylum, que na parceria com a distribuidora Alpha Filmes lança bastante filmes, todos chupados de grandes produções,  que você pode conferir abaixo e fazer as comparações da capa para já ter uma ideia da cópia descarada. A versão  ´´suecada`` é sempre a da direita.































Para não ser acusada de plágio, se é que grandes produtoras não se acabam de rir com isso, a Asylum se aproveita de títulos de domínio público ou dos que é difícil precisar um autor, como por exemplo filmes mitológicos, de lendas e de monstros. A logo e a capa ajuda a enganar o consumidor desavisado, ou você acha que não acontece de um pai ir numa loja Americana comprar um DVD de presente para o filho e levar gato por lebre? É a velha questão ´´Polyschaichon`` chegando também ao mercado audiovisual. Além disso, com seus títulos genéricos a Asylum só tem a ganhar, já que cinéfilos malucos como eu adoram uma trasheira e fazer comparações, até mesmo os fans das produções originais alugam tais filmes embalado pela curiosidade. 
CGI paupérrimo, dando a impressão de que qualquer estudante de cinema pode fazer algo igual ou melhor, atores desconhecido loucos de vontade de terem um papel num longa a ponto de fazer qualquer coisa, complementam o estilão mockbuster. Alguns atores até se tornam ´´estrelinhas``, ganhando alguma popularidade nesse meio do cinema underground alternativo. A maioria das filmagens em HD, e a fotografia mesclada com o naipe e a atuação dos atores dão uma puta cara de filme pornô. Talvez os atores, inclusive as atrizes são as maiores gatas, revezem entre uma produção B e os filmes adultos para se manterem. Ah, e o apelo erótico em algum deles é gritante, provavelmente uma artimanha para despertar interesse do público cansado de assistir filmes ruins repletos de defeitos especiais.



















Apesar de saber que é tudo malfeito pacas, acho muito divertido. E vou dizer, eu gosto de assistir essas tosqueiras. A gente sabe que não presta, mas assistimos e gostamos mesmo assim. É como quando a gente prefere comer um podrão na rua do que comer arroz com feijão. E é melhor gastar dinheiro com esses filmes do que com filme pornô, por exemplo.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Funico ali, funico lá



Euri.

Um por todos, todos por um

A mais recente adaptação do clássico literário de Alexandre Dumas traz um elenco de primeira, mas não acrescenta nada de novo.

* Matéria minha publicada na revista Mais Mulher de janeiro/ 2012























Já estava na hora de ser produzida uma nova versão do romance francês Os Três Mosqueteiros para o cinema, aproveitando o barulho em torno de filmes épicos de ficção atuais como um novo Piratas do Caribe e o início de O Senhor dos Anéis. Em se tratando dos três inseparáveis espadachins (que na verdade são quatro) foram produzidas cinco versões oficiais, todas elas contando com nomes importantes da época. A primeira de 1939 dirigida por Allan Dwan e trazendo para o elenco Don Ameche como D`Artagnan e Gloria Stuart como a rainha Anne. A segunda de 1948, dirigida por George Sidney, com Gene Kelly (D`Artagnan), Frank Morgan (rei Louis XIII), Angela Lansbury (rainha Anne) e Vicent Price (Richelieu), a de 1973 sob direção de Richard Lester e com o elenco encabeçado por Michael York (D`Artagnan), Oliver Reed (Athos), Richard Chamberlain (Aramis), Frank Finlay (Porthos), Christopher Lee (Rochefort) e Charlton Heston (Cardeal Richelieu), a versão da Disney de 1993 dirigida por Stephen Herek trazendo para o elenco Charlie Sheen (Aramis), Chris O`Donnell (D`Artagnan), Oliver Platt (Porthos), Kiefer Sutherland (Athos), Rebecca de Mornay (Lady Sabine DeWinter) e Julie Delpy (Constance), e enfim a versão de 2011 com Logan Lerman (Percy Jackson) como um jovem D`Artagnan que ganha banho de loja e passa boa parte do filme usando uma moderna jaqueta de couro, Matthew Macfadyen (Robin Hood) como Athos, Luke Evans (que pode ser visto no recente Imortais e estará no próximo Senhor dos Anéis) como Aramis e Ray Stevenson (Rei Arthur) como Porthos, sem esquecer dos brilhantes vilões que fizeram o filme ganhar uns pontinhos extras, como Orlando Bloom (O Senhor dos Anéis, Piratas do Caribe) na pele do inescrupuloso Duque De Buckingham, Mads Mikkelsen (Fúria de Titãs) como Rochefort, cavaleiro implacável a serviço do cardeal Richelieu, interpretado por Christoph Waltz, e é claro, a Millady de Winter interpretada com perfeição por Milla Jovovich, que para mim é a personagem mais rica do filme, e é exatamente o marido de Milla quem dirige o longa, Paul W.S Anderson, que entre outros tem os filmes Mortal Kombar, Alien VS Predador e Resident Evil no currículo.

A História
Após serem enganados por Milady, interesse amoroso de Athos e espiã a serviço do cardeal Richelieu, os três amigos mosqueteiros passam um ano completo desanimados com a vida de lutas e missões, enchendo a cara e se desfazendo no fiel criado Planchet (James Corden). É o destemido garoto de Gasconha, mas que vive se metendo em encrencas, que chegando à Paris para se juntar aos lendários mosqueteiros que dá a injeção de ânimo que o trio precisava. Em uma missão para recuperar o colar que incriminaria a rainha Anne (Juno Temple) implicando na reputação do rei da França (Freddie Fox), os quatro amigos invadem a fortaleza do Duque de Buckingham na Inglaterra, fazendo uso de equipamentos modernosos como dirigíveis e canhões, que somando à projeção em 3D deixam o filme mais atraente. O filme conta até com uma batalha aérea, em meio à tempestade. O roteiro que cativa tanto adultos quanto crianças, rostinhos bonitos e a fotografia de filme pipoca fazem de Os Três Mosqueteiros um filme divertido apenas. A luta entre D`Artagnan e Rochefort cumprem bem o acabamento final que todo filme de ação deve ter. Dizem as más línguas que haverá uma continuação pelo mesmo diretor e com os mesmos atores. Não duvide, mas também não espere coisa boa. Se bem que, em se tratando de uma reinvenção, o filme não peca pelo uso de batalhas ficcionais costumeiras em filmes épicos, a única magia são as armas de fogo num cenário onde as lutas de esgrima predominam.

Leia também:

Saga Crepúsculo - Amanhecer - parte 1

Gigantes de Aço – Um animê filmado


Conam, o Bárbaro - O cimério revive no cinema após um hiato de 27 anos




Se beber, não case! - Parte II 


 A Invasão do Mundo - Batalha de Los Angeles


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